A rotina ferroviária de Rodolfo

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Rodolfo repete a rotina de anos. Foto: Carlos Ozório

Entre as estações de trem no sentido de Campo Grande ao Méier, no Rio de Janeiro, por muito tempo, um jovem talento já se “aquecia” para os treinos. Antes mesmo de chegar na academia, a GFTeam (antiga UGF), Rodolfo Vieira briga por espaço contra cotovelos, bundas, sovacos… Se o Jiu-Jitsu é a arte de se manter confortável no desconforto, o faixa-preta sai na frente dos adversários. 

Depois de excelente campanha nas faixas intermediárias, em que venceu peso e absoluto em grandes eventos como o Brasileiro e o Mundial de Jiu-Jitsu, além de derrotar atletas mais graduados no ouro do World Pro, em 2009, Rodolfo segue como uma das grandes apostas na faixa-preta. Neste ano, depois de algumas contusões, o menino prodígio do mestre Julio Cesar venceu peso e absoluto no Rio International Open. 

Rodolfo em foto de Carlos Ozório

Na revista GRACIEMAG #164, nas bancas, livrarias e academias por todo o planeta, é contada um pouco da história do lutador, que vem derrotando algumas das maiores pedreiras do Jiu-Jitsu atual. Além disso, Vieira passa algumas das dicas que o tornaram um atleta tão consistente. 

“Até a faixa-roxa, acho que o correto é priorizar as posições. Até a faixa-marrom, quando venci o absoluto no Mundial, só treinava Jiu-Jitsu. Não adianta ter gás e ficar ruim tecnicamente”, opina. 

“Temos que corrigir nossos erros não apenas quando perdemos, mas quando vencemos também. É preciso ver a situação onde o adversário nos complicou”, declara. 

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