‘Mini Anderson’ não se importa com comparação

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Aldo tentou a sorte nos campos de futebol. Hoje, não perde os jogos do Flamengo. Foto: Carlos Ozório

Aldo tentou a sorte nos campos de futebol. Hoje, não perde os jogos do Flamengo. Foto: Carlos Ozório

José Aldo não teve vida fácil. Quando criança, em Manaus, foi ajudante de pedreiro e até tentou a sorte no futebol antes de se dedicar definitivamente às lutas. Partiu para o Rio de Janeiro apenas com uma mochila nas costas, onde passou a treinar na Nova União. Hoje, pode-se dizer que o lutador é o principal peso pena do mundo, campeão do WEC.

Nas seis apresentações pela organização, venceu com contundentes nocautes e as boas performances trazem comparações com Anderson Silva, considerado por muitos o melhor do MMA mundial em todos os pesos. Em grande fase, Aldo mantém a cabeça no lugar.

“Digo que sou o José Aldo, não sou o Anderson. Mas considero um grande elogio, porque o cara é considerado o número 1. Ser comparado a um grande campeão só tem a somar. Agora é treinar bastante para manter o nível”, diz.

“O Anderson já defendeu o cinturão várias vezes, então me espelho nele também. Não vejo problema com esta comparação, para mim está ótimo”, completa o faixa-preta de Jiu-Jitsu e muay thai, em declaração à NOCAUTE.

Para saber muito mais sobre a história de José Aldo e ainda aprender uma posição ensinada pelo campeão, não deixe de conferir a NOCAUTE #83, nas bancas de todo o Brasil.

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