Jiu-Jitsu e defesa pessoal: quando der merda, você vai estar pronto?

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Briga em jogo de beisebol nos EUA: uma agressão pode acontecer em qualquer lugar, como aprendeu o professor Ryan Hall. Foto: Site Banned in Hollywood/Divulgação.

Briga em jogo de beisebol nos EUA: uma agressão pode acontecer em qualquer lugar, como aprendeu o professor Ryan Hall. Foto: Site Banned in Hollywood.

O Jiu-Jitsu requer dedicação, por isso faz tão bem à alma e à mente.

O Jiu-Jitsu requer esforço, e por isso faz tão bem à forma física, ajudando centenas de milhares de pessoas a perder 20, 30 ou 40 quilos.

O Jiu-Jitsu requer um mestre e parceiros, por isso faz amigos para a vida toda.

O melhor de tudo: tudo que o Jiu-Jitsu cobra de você, ele paga de volta, quase sempre com juros e correção monetária. Um grande investimento, portanto.

“Em momentos de desânimo e perda é que você sente realmente o bem que o Jiu-Jitsu faz”, costuma ensinar Marcio Feitosa, professor e diretor das escolas Gracie Barra, praticante desde criança.

Uma arte marcial para os momentos ruins

“A arte e o aprendizado constante nas escolas te levam a ficar de pé depois de tomar um tranco da vida muito mais rapidamente que as pessoas comuns, que não sabem o que é praticar Jiu-Jitsu. Já vi isso acontecer milhares de vezes”, completa Feitosa.

É, portanto, nos momentos duros da vida que o Jiu-Jitsu revela todo seu poder. Momentos que evitamos, que brigamos para não acontecer jamais, mas que ocorrem quando menos se espera. Como aconteceu com o faixa-preta Ryan Hall, durante um até então agradável jantar.

Ryan Hall, contudo, deu a sorte de ter praticado Jiu-Jitsu por anos a fio. E você, amigo leitor, quando der merda séria, estará pronto para reeguer-se? Estará pronto para proteger-se? E seus filhos e filhas? Se titubear ao responder a essas perguntas, é hora de dar uma chance ao Jiu-Jitsu em sua vida.

(Nota do redator – Perdão aos que se ofenderam com o palavrão no título, mas não havia melhor sinônimo, concordam? Seja como for, a palavra de baixo calão só foi publicada depois da leitura de um artigo do prestigiado antropólogo brasileiro e professor Roberto DaMatta, quarta-feira no jornal “O Globo”. Se um mestre pode usar “merda” na hora certa, também estamos liberados, ainda que com moderação. Desculpas mais uma vez.)

http://www.youtube.com/watch?v=GJX9QnrZtfc

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