Draculino com muito gás em 2010

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Formado pelos mestres Carlos Gracie Junior e Jean Jacques Machado, Vinicius Magalhães, mais conhecido como Draculino, abriu em 1995 a filial da Gracie Barra em Belo Horizonte, Minas Gerais. De lá para cá, formou diversos faixas-pretas de destaque mundial, feras como Rômulo Barral, entre muitos outros. Campeão do Pan No-Gi de 2008, na categoria sênior, o faixa-preta conta que ainda tem muita lenha para queimar. Ainda está nos planos competir com a “molecada” do adulto e até mais uma luta de MMA. Confira o bate-papo de Draculino com o GRACIEMAG.com.

Draculino contra Gabriel Cardozo. Foto: Gustavo Aragão

Draculino contra Gabriel Cardozo. Foto: Gustavo Aragão

Como segue o seu trabalho em Belo Horizonte e em outras filiais?

O trabalho em BH continua firme e forte! Na Matriz, os instrutores Mauro Rodrigues, Sergio Beninne, Claudio Mattos (Caloquinha), Edson Sururu e Gustavo Coelho estão mantendo a qualidade de ensino, número de alunos e resultados. O Marcelo Uirapuru, que era o principal instrutor em BH, está há nove meses em Houston, onde atua como professor principal. Também está arrebentando, com um trabalho excelente. Os outros faixas-pretas da equipe que trabalham em outras dependências em BH e Minas Gerais, como Cristiano Titi, Erik Wandereley, Danilo Manoel, Rodrigo Muleta, Joaquim Mamute, Charles Bonfim e muitos outros estão também de parabéns pelo trabalho.

Quais são os novos projetos?

Além do trabalho com a associação da Gracie Barra no Texas, estou desenvolvendo um website de treinamentos de alto nível em Jiu-Jitsu. Acho que, até hoje, nada igual foi produzido em qualidade técnica, de imagem e estrutural. É um site dirigido a instrutores que não tem acesso a um método de qualidade comprovada de ensino. Além de técnicas, tem dicas de estratégia, filmagem de treinos meus e principais alunos e muito mais. Vamos inaugurar em fevereiro, aguardem.

Voltando ao início, como surgiu a oportunidade de dar aulas em Minas Gerais?

Eu fui para BH com a convicção de que faria um grande trabalho. Tive um grande apoio da família de minha esposa, Monica, e consegui entrar com tudo no mercado e produzir, sem falta modéstia, uma das maiores equipes já vistas no Jiu-Jitsu. Inúmeros campeões mundiais, lutadores de MMA de ponta e mais de 100 faixas-pretas de qualidade comprovada formados por mim e por meus alunos mais antigos. Só na graduação de fim de ano, foram mais de 15 novos faixas-pretas.

Imaginava que faria uma equipe tão forte em Minas?

Sem dúvida nenhuma, o trabalho de BH é a minha maior realização enquanto professor de Jiu-Jitsu. Espero fazer algo semelhante agora em Houston, nos Estados Unidos, onde tenho uma nova academia com mais de 300 alunos.

Pretende competir novamente, talvez no Internacional de Masters?

Este ano tive sérias lesões na costela, lombar e ombro. Melhorava em uma e caía na outra! Mas tem um mês que estou melhor e treinando. Acho até que vocês devem ver uma lutinha minha de MMA na América. Competição de kimono e sem kimono também, como fiz em 2008. Quem sabe até na categoria adulto, para me testar com essa garotada excelente de hoje no peso pena.

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