Com lições de Rodolfo Vieira, faixa-marrom Max Gimenis busca o ouro no Mundial 2016

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Max Gimenes é uma das apostas da GFTeam para o título na marrom, ao lado de Gutemberg Pereira. Foto: Flashsport

Max Gimenes é uma das apostas da GFTeam para o título na marrom, ao lado de Gutemberg Pereira. Foto: Flashsport

Max Gimenes, 23 anos, é um dos faixas-marrons de destaque no cenário mundial do Jiu-Jitsu e promete fazer barulho no Mundial 2016, que tem início no dia 2 de junho, na famosa Pirâmide de Long Beach, na Califórnia.

Aluno de Julio Cesar, líder da GFTeam, Max conquistou peso e absoluto do Brasileiro da CBJJ e ficou com a medalha de prata no Mundial 2015. Para não deixar o ouro mundial escapar em 2016, Max guarda lições da derrota do ano passado, onde ficou com o vice.

“Eu estava muito bem naquela final de 2015. Quando faltava um minuto para a luta acabar, o placar estava empatado e eu estava em uma posição confortável, pensei que poderia segurar alguns segundos e subir no final. Mas acabou que meu adversário me surpreendeu e pegou meu pé. A lição que tirei é para não deixar os pontos para o final. Agora eu busco garantir meus pontos logo”, conta Max, que está escalado na divisão superpesado e é um dos favoritos ao ouro absoluto, ao lado de Nicholas Meregali (Alliance), Isaque Bahiense (Alliance SP), Gutemberg Pereira (GFTeam) e Helton José (Cícero Costha).

“Não fico apreensivo de saber que sou um dos favoritos, não. Eu até gosto de saber que estou entre esses moleques monstros do Jiu-Jitsu. Espero sair com a vitória ao lado do meu irmão Gutemberg”, diz Max, que ocupa a sexta colocação no ranking da IBJJF, na faixa-marrom.

Para explicar seu jogo explosivo, Max conta que os treinos no caldeirão da GFTeam, no Méier, fazem toda a diferença na hora da competição.

“Eu busco treinar sempre no mesmo ritmo, faço preparação física também. Mas na minha opinião, o macete para ser mais explosivo nas lutas é fazer muito drill e treinar sem amarrar, buscando a finalização sempre. Estou muito bem, a cabeça está boa e sei que fiz minha parte. Agora é só esperar o dia do Mundial e se Deus quiser, vou sair campeão”, aposta o jovem, antes de citar as lições que aprendeu com Rodolfo Vieira, cinco vezes campeão mundial e ídolo da GFTeam.

“Rodolfo é a minha maior inspiração no Jiu-Jitsu. Ele me deus várias lições, mas a que ficou marcada foi quando perguntei a ele porque ele ia aos treinos de trem e não de carro: ele disse que era para ficar mais forte. Eu demorei a entender, mas um dia a ficha caiu e entendi: o ficar forte dele não era forte fisicamente, mas sim mentalmente”, analisou o aspirante ao título.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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