UFC Rio: Erick busca o nocaute ao lado dos maiores ídolos

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Erick brinca com Anderson e Feijão no aeroporto de Charlotte. Foto: Carlos Ozório.

Com 12 vitórias, um no contest e apenas uma derrota, Erick Silva se credenciou a lutar no UFC. Melhor ainda, a estreia vai ser na edição que marca a volta da organização ao Brasil, no dia 27 de agosto. Para completar, dois grandes companheiros do faixa-preta de Jiu-Jitsu estarão em ação na mesma noite.

“Estou muito motivado não apenas por ser no Brasil, mas por estar num card que tem o Anderson Silva e o Minotauro, meus parceiros de treino e ídolos. Então não poderia ser uma estreia melhor. Estou bem motivado e vou sem ansiedade e nervosismo. Isso chegou para mim em boa hora e agora é só mostrar o meu trabalho e fazer o que eu treino. Se a luta fosse nos EUA, estaria mais pressionado, porque sei que a torcida seria contra mim. Aqui tenho o apoio de todos e acho que vou me sair muito bem”, comenta ao GRACIEMAG.com.

“Estamos treinando muito forte no Rio de Janeiro, o trabalho com o Josuel Distak e com o Rogério Camões está a mil por hora. O treinamento é com toda a equipe junta: Minotauro, Anderson, Feijão e Jacaré. O legal é que todos estão com luta marcada, então rola uma energia muito positiva, com todos no mesmo barco e com o mesmo objetivo”, completa.

O adversário na estreia vai ser Mike Swick, que conta com 14 vitórias e quatro derrotas. Erick sabe muito bem o que vai ter pela frente.

“O que ele tem de mais perigoso é a trocação, porque ele vem do kickboxing. Ele também tem a parte de clinch muito boa, mas acho que é por aí também que eu posso conseguir o nocaute. Vou para cima e espero anular essa parte de trocação dele. Se Deus quiser vou conseguir o nocaute, que é para isso que estou treinando”, adianta.

Além disso, o lutador garante que já está acostumado com o clima do UFC:

“Fui para os EUA para a luta do Anderson Silva e fiquei mais um tempo por lá. O Anderson vem me ajudando bastante, me levou para lá e isso só veio a acrescentar. Ele me deu muitos conselhos, dizia para prestar atenção nas coisas e eu nem imaginava que fecharia contrato com o UFC. Olhava tudo e botava na cabeça que não era nada de mais, que poderia aturar a pressão”, encerra.

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