“Muitas vezes, o policial usa a arma de forma desnecessária por não conhecer artes marciais”

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Turma de artes marciais reunida em graduação no Bope. Foto: Divulgação.

Por conta da realização no Shooto dentro do QG do Bope carioca, nesta quinta-feira, o jornal “O Globo” foi à sede dos “caveiras” conversar com os dois policiais escalados para enfrentar argentinos no evento de André Pederneiras.

Um deles é André Félix, 36 anos e dez na tropa de elite. O instrutor de muay thai do Bope preparou-se forte para a estreia no MMA e pode até seguir carreira, se for bem.

“Entrar num ringue para lutar MMA é o extremo da vida do lutador. E os confrontos do dia-a-dia como policiais nos colocam em situações extremas. O MMA nos dá autocontrole. Muitas vezes, o policial usa armas de fogo de forma desnecessária por não conhecer artes marciais, ou por falta de controle da adrenalina, por falta de controle das situações”, disse Félix, na reportagem de Carlos Eduardo Mansur.

“Os lutadores novatos do Bope têm uma frieza impressionante, apanham de olho aberto”, elogiou ainda Pederneiras.

O Shooto no Bope terá apenas oficiais na plateia, mas deve ser transmitido via pay-per-view.

 

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