Jiu-Jitsu celebra seus heróis da resistência

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Para quem respira Jiu-Jitsu, o lema da marca de roupas famosa (“Impossível é nada”) realmente não soa apenas como um bom slogan, e sim um lema de vida.

Foi o que comprovou a campeã mundial (pela Alliance) Daniela Figueiredo Paiva, que trocou o kimono pela bicicleta há alguns anos e virou personagem de filme.

Vencedora da edição de 2009 do Race Across America, considerada a prova de maior resistência do ciclismo, Dani teve sua saga contada em filme de Laura Grant, editora que participou do longa “Tropa de elite”.

Na festa de lançamento do documentário “RAAM: um desafio de força e resistência”, ontem, no Rio de Janeiro, as quatro sessões do filme lotaram, com gente no chão nas últimas sessões.

“O que mais impressionou o pessoal foram as condições a que ela se submeteu para vencer”, conta o marido Alexandre Paiva. “Ela pedalou durante 11 dias e 17 horas (20h por dia) pelos EUA, suportando diferenças de temperatura de 0 a 40 graus centígrados. Enfrentou os montes Apalaches e tudo mais. Mediram tudo o que ela subiu, e deu a altura de seis Everests. Por isso na hora do descanso foi vital a atuação do nosso mestre e preparador Orlando Cani”, destaca.

E Gigi Paiva não foi o único campeão orgulhoso. Gustavo Dantas, nosso GMA no Arizona, também vibrou neste fim de ano com o feito do irmão Marcos na Ultramaratona do Rio.

“Tá maluco! O cara correu por 24h, e ganhou a categoria dele”, disse Gustavo. “Ele começou primeiro que eu no Jiu-Jitsu, eu tinha 14, e ele 18 anos. Mas ele parou de treinar Jiu-Jitsu por causa do trabalho, e há 19 anos se envolveu com triatlo”.

Correndo ao lado de 160 doidos, Marcos chegou a apagar nos últimos dez minutos da prova, mas convenceu o médico da prova a ir andando até o final, vencendo a categoria 35 a 39 anos. O feito do mano Dantas virou notícia no site do jornal “O Globo”.

Viu só, Adidas?

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