Anderson Silva entre os índios: treino, teste válido ou brincadeira fora de hora?

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Anderson Silva encaixa o Jiu Jitsu no Xingu. Foto: PortalAmazonia.com

Anderson encaixa o Jiu-Jitsu no Xingu. Foto: PortalAmazonia.com.br

Campeão do UFC na divisão dos médios, Anderson Silva foi procurar outra tribo para treinar. A convite da TV Globo, o faixa-preta de Jiu-Jitsu e gênio do muay thai fez uma visita ao povo Kamayurá, no Xingu, e testou as técnicas de queda da modalidade conhecida como huka-huka.

A reportagem, filmada em Mato Grosso e exibida no programa “Esporte Espetacular” do último domingo, não tardou a despertar desconfiança dos fãs do mito do UFC. “Enquanto o Anderson brinca, Chael Sonnen está treinando!”, já dispararam alguns torcedores, de olho na luta pelo título, quase certa para junho, em São Paulo.

Logo após cair diante do campeão da tribo, Anderson Silva parafraseou na matéria a frase de Sir James Dewar: “A cabeça tem de estar sempre como um paraquedas, sempre aberta a novas experiências”, ensinou Silva. “É diferente o jeito como eles lutam, o tipo de técnica que eles usam. São muito fortes, e eu gostei muito da experiência”.

A frase de Dewar, aliás, é um das favoritas de Rickson Gracie, que juntamente com Rolls e Carlinhos Gracie, acostumaram-se a se testar no sambo e em diversas outras modalidades.

O leitor certamente concorda que testar-se é um dos grandes pilares das artes marciais, como ensinam Anderson, Rickson e até Bruce Lee. Mas o que você achou do teste do Silva com os índios brasileiros? Válido ou brincadeira na hora errada?

Outra questão: se Anderson tomasse um avião e voasse 30 horas até a Tailândia para treinar técnicas de luta por lá, alguém veria como perda de tempo?

Debata com a gente abaixo.

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