Glover Teixeira atrás de Jeff Monson

Share it

Mario Yamazaki dá a vitória a Glover. Foto: Carlos Ozório

Glover Teixeira continua sua saga dentro dos cages. O lutador teve o primeiro contato com as lutas nos Estados Unidos, com 22 anos de idade, e, depois que deixou de lado o trabalho em construções, só venceu. O talento chamou a atenção da equipe de Chuck Liddell, nos EUA, com quem até morou. O retorno ao Brasil se deve ao interesse de grandes organizações, como o UFC. O lutador tinha que legalizar todos os documentos, o que deve acontecer ainda este ano. 

Além da fama de nocauteador, o chão é afiado. Prova disso foi a vitória na última seletiva brasileira para o ADCC. As últimas duas apresentações foram no Bitetti Combat, a mais recente contra Joaquim Mamute, fera responsável pela única derrota de Junior Cigano, peso pesado que hoje brilha no Ultimate. Glover comenta o triunfo por nocaute técnico, o sétimo seguido antes do gongo final. 

“Não sei o que achei da luta. Estou feliz, porque a vitória foi minha, mas acho que dei algumas bobeiras. Tudo bem que o cara é duro para caramba e tem seus méritos, mas quero rever algumas coisas. O Mamute é um grande campeão, já ganhou de muitos campeões”, analisa.

Mamute entrou no card pouco antes do desafio, substituto de Jeff Monson. Glover reconhece a coragem do adversário. 

“Só tenho a agradecer a ele, o Mamute ganhou um amigo. Veio em cima da hora e, um dia antes, estava procurando as minhas lutas na internet. Tenho muito respeito por ele por causa disso.” 

Sobre Monson, é a segunda vez que não aparece para o desafio contra o brasileiro. Glover conversou com o empresário do lutador, Alex Davis, que garante realizar a luta. 

“Quero muito lutar com ele. O Jeff Monson é um grande lutador e vamos ver se agora sai, é a minha esperança. Estou doido para pegar esse cara e, pelo que fiquei sabendo, ele também está doido para me enfrentar. Se Deus quiser, essa luta sai”, finaliza.

Ler matéria completa Read more