Como o Jiu-Jitsu mudou a vida do jovem Gilbert Durinho

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Gilbert Durinho na Alliance Rio de Janeiro. Foto: Gabriel Almada/GRACIEMAG

Gilbert “Durinho” Burns estará em ação no UFC 287, no sábado 8 de abril, na Flórida. O faixa-preta medirá forças com o americano Jorge Masvidal, ex-desafiante ao cinturão dos meio-médios, na luta co-principal do evento. 

Durinho está na caça ao cinturão da categoria e começou o ano de forma arrebatadora. Em janeiro o brasileiro finalizou Neil Magny com um katagatame no UFC 283, no Rio.

Dois dias após brilhar no UFC Rio, Gilbert Durinho visitou a Alliance Rio de Janeiro, liderada pelo professor Rodrigo Thiago, grande amigo do craque. Durinho respondeu uma saraivada de perguntas dos parceiros de tatame e explicou detalhes técnicos que usou para finalizar Magny no UFC Rio.

Após o treino, Gilbert Durinho conversou com o nosso trepidante Gabriel Almada e contou como o Jiu-Jitsu mudou a vida dele.

“O Jiu-Jitsu mudou a minha vida desde o começo”, recordou o astro. “A academia em que eu treinava fechou e meu professor me levou para a Oriente Jiu-Jitsu, em Niterói. Os professores Max Câmara, Amélio Arruda e Rafael “Fofitio” Barros me abraçaram e me deixaram treinar de graça. Eu era ruim no Jiu-Jitsu, só tinha muita disposição e gostava de treinar. Passei a me dedicar e o Fofitio foi a primeira pessoa que acreditou no meu potencial. Os patrocínios começaram a aparecer e passei a viajar para competir e cheguei num nível melhor. Se não fosse pelo Jiu-Jitsu, não estaria aqui hoje. Vivo melhor do que qualquer sonho que poderia imaginar. Tenho uma casa própria nos Estados Unidos, estou num momento tranquilo financeiramente, ajudo meus pais e minha sogra, meus filhos estudam numa escola muito boa nos Estados Unidos e vivemos num lugar tranquilo”, compartilhou o faixa-preta.

O Jiu-Jitsu também mudou a sua vida, fiel leitor?

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