Com dois nocautes em um mês, Banha cai mas segue com moral após UFC Rio

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Banha absorve o golpe do careca búlgaro Nedkov, invicto na carreira com 12 lutas. Foto: UFC.

 

“É, paulista não se cria mesmo no Rio de Janeiro”, comentou um engraçadinho assim que Luiz Cané “Banha”, que dominava o primeiro round contra o búlgaro Stanislav Nedkov, deixou o oponente invicto crescer e nocauteá-lo numa das lutas principais do UFC, sábado.

Porém, a fera do Butantã segue com moral, até pelo seu estilo excitante no Octagon – que não desaponta torcedores nem patrões, e deve retornar em breve, e com sede ainda maior de vitória. Aos 30 anos, o faixa-preta de Jiu-Jitsu e pupilo de Gibi no muay thai conta com 11 vitórias, nove por nocautes, contra quatro derrotas, três por nocaute.

A tática destemida é fruto de treinos impressionantes do atleta da equipe Armory, sediada nos EUA. Nessas sessões de treinos, que por vezes são melhores que uma luta de UFC, Banha cai para dentro com outros lutadores e com professores de muay thai holandeses de invejável pontaria.

Foi numa dessas, há cerca de um mês, que o meio-pesado paulista tomou um nocaute clássico. Levantou, sacudiu a poeira e um mês depois, estava ainda mais afiado e sem medo para encarar Nedkov e seu queixo duro, numa das melhores lutas do evento. Volte logo, Banha.

 

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