A arte de ser um bom guarda-costas até da Madonna, com Wallid e Euclides Pereira

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Carlson afaga Wallid Ismail antes de desafio. Foto de Marcelo Alonso

Um ou uma guarda-costas é a pessoa empregada para acompanhar outra, com a finalidade de defendê-la de algum perigo, como assédio de fãs, agressões de algum louco ou coisa pior.

Comumente, são funcionários empregados por líderes de governo, celebridades e artistas e jogadores de futebol em eventos disputados, muitas vezes em países estrangeiros.

No Brasil, a atividade de guarda-costas (legalmente denominado Vigilante de Segurança Pessoal Privada – VSPP) é regulamentada por lei e fiscalizada pelo Departamento de Polícia Federal (DPF). Para exercer a atividade, é necessário ter mais de 21 (vinte e um) anos, ter realizado o curso básico de Formação de Vigilante e o curso de extensão em Segurança Pessoal Privada.

O grandalhão Ben Brobby, nascido em Gana, foi um guarda-costas que ganhou fama, por se tornar segurança e amigo do Rei Pelé. O cinema também adora a relação protetor e protegido.

No Brasil, as feras do Jiu-Jitsu volta e meia eram vistas em torno dos superastros da música e de Hollywood.

Nos anos 1990, a Globo buscou retratar a rotina dos guarda-costas, e entrevistou campeões do vale-tudo como grande mestre Euclides Pereira e a fera braba Wallid Ismail.

“É preciso sangue frio e coragem para decidir e agir no momento exato”, resumiu Euclides, lutador invicto do vale-tudo do século XX.

Relembre o programa a seguir. Oss!

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