Durinho elogia Lo, mas cutuca: “É o cara a ser batido, mas não é invencível”

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Gilbert Burns contra Michael Langhi no Mundial de Jiu-Jitsu. O campeão dos leves de 2011 avaliou de camarote o estilo do atual campeão, Leandro Lo. Foto: Ray Santana/GRACIEMAG

Presente no Tijuca Tênis Clube para assistir o irmão Herbert Burns no Brasileiro Sem Kimono 2012, o campeão mundial e hoje treinador Gilbert Durinho não foi embora após o triunfo do mano no peso-pena.

(Veja Herbert Burns vs Richard Flood, no Facebook de GRACIEMAG em português.)

Da arquibancada, viu uma série de talentos do Jiu-Jitsu, e um velho conhecido em especial: o vencedor do absoluto sem pano.

“O Leandro Lo é hoje o cara a ser batido, está realmente muito duro. Ele tem muitos méritos, em especial o Jiu-Jitsu solto. Mas não é invencível. Tem muitos caras bons nessa categoria que podem surpreendê-lo, como por exemplo o Augusto Tanquinho, o (Roberto) Satoshi ou eu mesmo”, disse Gilbert.

Mas, qual seria o jogo capaz de bater o faixa-preta paulista da academia de Cicero Costha, hoje em dia?

“O caminho é o de sempre, a pressão, muita pressão. Tem de fazer ele se defender o tempo todo, não importa se vai estar por baixo ou por cima, mas não pode parar nem para piscar o olho, porque é aí que ele é perigoso. Se você parar para pensar diante do Lo, já era. Ele é de fato o melhor peso leve na atualidade, então quem quiser vencê-lo tem de estar muito bem treinado e o tempo todo no ataque”, completou Durinho.

E para você, quem pode parar Leandro Lo?

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