Confira os campeões do ADCC 2024

Gordon Ryan e Yuri Simões já haviam colidido quatro vezes sem o pano. O americano vencera todas, mas no último confronto, em 2018, Yuri arrancara o 0 a 0, na final do absoluto do Mundial Sem Kimono da IBJJF.

Como nasceu o ADCC, o torneio dos sonhos dos craques do Jiu-Jitsu

Numa tarde quente, Bin então convidou o professor Nelson para um almoço. O restaurante escolhido foi o Sammy’s Woodfired Pizza & Grill em Del Mar, uma elegante pizzaria tocada pelo libanês Sami Ladeki. Pediram os pratos e o aluno lembrou ao brasileiro que estava muito perto de se formar, mas não queria interromper sua graduação no Jiu-Jitsu brasileiro. Foi quando o árabe baixou as cartas e abriu a guarda: – Nelson, Bin é meu nome de guerra, como um apelido no tatame. Em meu país, sou mais conhecido como Tahnoon bin Zayed al Nahyan, e meu pai é o sultão que uniu e hoje dirige os Emirados Árabes.

A gargalhada de alegria de Teddy Riner ao treinar Jiu-Jitsu no Rio de Janeiro

“No dojo da Alliance Leblon, ele pediu para disputar uma luta simulada de Jiu-Jitsu, para entender suas regras e sua dinâmica de pontos. Ele pedia os pontos feito uma criança, e começou a gargalhar quando raspou e chegou ao 4 x 2 no nosso placar verbal. Ele comemorava cada pontuação como um gol, e víamos no rosto dele que era uma criança a se divertir com um jogo de videogame novinho em folha, descobrindo os novos comandos e possibilidades”

Diego Herzog, o Nosferatu, conta o que aprendeu em 25 anos de carreira

foi provavelmente ao lutar com o Roger, naquele mesmo ano, quando aprendi mais. Sempre acreditei que no Jiu-Jitsu a boa técnica sempre seria superior à força bruta, e em nosso confronto enfim tirei isso à prova. Eu tinha vencido minha primeira luta no absoluto, contra um cara bem grandão, e enfrentei o Roger. Tentei dar uma queda, e acabei por baixo, na meia-guarda, eu na frente no placar por uma vantagem. Tomei um amasso tremendo, no maior sufoco, e bati no estrangulamento relógio. Roger ensinou a gente a lutar sempre para a frente.

Nos cinemas, Sérgio Mallandro ensina que faixa-preta também chora

“O filme mostra como você pode não desistir das suas coisas. O homem não morre, meu glu-glu, quando deixa de existir, ele morre quando deixa de sonhar”, filosofou Mallandro nas páginas de “O Globo”. “Ah, e vai vir o Oscar. Eu sonhei que recebia o Oscar. Só não sei se era o Troféu Imprensa.”
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