O campeão olímpico que usa o Jiu-Jitsu como válvula de escape

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Ricardo, o maior faixa-roxa da foto, ao lado dos companheiros. Foto: Carol Pessoa/GE.com

Ricardo, de faixa-roxa, ao lado dos companheiros de treino. Foto: Carol Pessoa/GE.com

Todo o esportista é inquieto. Na maioria das vezes, uma modalidade apenas não é suficiente para conter o ímpeto competitivo dos atletas de alto rendimento.

Seguindo esta linha, temos como exemplo Ricardo Alex Santos, consagrado como craque do vôlei de praia ao conquistar a medalha de ouro nos jogos de Atenas, formando a dupla Ricardo e Emanuel em 2004. Ele, que ainda compete na sua modalidade de origem, tem como válvula de escape o bom e velho treino de Jiu-Jitsu.

Em entrevista a repórter Carol Pessoa, Ricardo falou um pouco do esporte que pratica paralelo ao vôlei, e o que ele lhe proporciona:

“Comecei a lutar Jiu-Jitsu em 2005. A luta é como uma válvula de escape. Sempre gostei de praticar esportes paralelos porque mexe com o corpo e a mente. Gosto muito de luta, que ainda ajuda na parte física e cardiológica, além de melhorar a elasticidade”, disse.

Além disso, Ricardo contou que a prática da arte suave ainda lhe ajudou a perder alguns quilos a mais, isso sem deixar a parte divertida de lado:

“O Jiu-Jitsu ainda me ajuda a perder peso. Desde janeiro, perdi cinco quilos lutando e com os treinos de vôlei de praia. É uma atividade diferente em que eu me divirto com os amigos”.

O medalhista de ouro, que é faixa-roxa de Jiu-Jitsu, também revelou ser um fã de MMA, tendo Anderson Silva, Vitor Belfort e os irmãos Nogueira como ídolos dos cages.

E você, leitor, usa o Jiu-Jitsu como esporte paralelo ou a arte suave é seu carro-chefe? Comente!

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