Faixa-preta de Jiu-Jitsu é eleito no Brasil, mas lutadores saem derrotados

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Tigre vitorioso no Deep, em foto de Susumu Nagao. Nas eleições, ao contrário do MMA, não deu para o faixa-preta.

As eleições gerais no Brasil não foram suaves para atletas, praticantes e ex-profissionais ligados à luta.

Do boxe, o ex-campeão mundial Acelino Popó tentou se eleger deputado federal na Bahia, mas perdeu apesar dos 60.216 votos. Já Adilson Maguila tentou o mesmo cargo, em São Paulo. Mas o ex-pugilista, que chegou a enfrentar George Foreman e lutou pelo cinturão com Evander Holyfield em 1989, só conseguiu 2.951 votos. (Veja Maguila em ação abaixo).

Entre os faixas-pretas de Jiu-Jitsu, Marcelo Tigre teve 1.688 votos e não foi eleito deputado distrital em Brasília, capital do país. Já Marcelo Itagiba, ex-secretário de segurança do Rio de Janeiro, recebeu 61 mil votos para deputado federal no estado, mas também não entrou. O carioca Rommel Cardozo tentou vaga para a câmara estadual, e não foi desta vez. Já o senador Arthur Virgílio não se reelegeu no Amazonas.

O Jiu-Jitsu amazonense, no entanto, teve uma vitória, com a eleição de Marco Antônio “Chico Preto”, faixa-preta e amigo de José Aldo, campeão do WEC.

O deputado garantiu que vai ajudar a organizar dois grandes campeonatos da arte suave por ano, com auxílio de recursos do governo estadual do Amazonas. “O Jiu-Jitsu agora tem voz no plenário da Assembleia”, declarou Chico Preto, do PP.

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