Daniel Ignacio: quando a defesa pessoal se transforma em ouro nos campeonatos

"Formar agentes preparados vai muito além de simplesmente estar pronto tecnicamente para um conflito. Graças ao Jiu-Jitsu, criam-se agentes com autocontrole e autoconfiança, que conseguem lidar com situações reais com calma, clareza e ética. A maior responsabilidade que tenho é o compromisso de tornar esses profissionais mais bem treinados, para que possam se proteger e proteger a população. Esse treinamento é tanto técnico quanto mental. Um bom profissional de segurança, treinado no Jiu-Jitsu, pode transformar uma situação potencialmente letal em uma situação não letal, salvando e poupando a vida de terceiros."

Diego Herzog, o Nosferatu, conta o que aprendeu em 25 anos de carreira

foi provavelmente ao lutar com o Roger, naquele mesmo ano, quando aprendi mais. Sempre acreditei que no Jiu-Jitsu a boa técnica sempre seria superior à força bruta, e em nosso confronto enfim tirei isso à prova. Eu tinha vencido minha primeira luta no absoluto, contra um cara bem grandão, e enfrentei o Roger. Tentei dar uma queda, e acabei por baixo, na meia-guarda, eu na frente no placar por uma vantagem. Tomei um amasso tremendo, no maior sufoco, e bati no estrangulamento relógio. Roger ensinou a gente a lutar sempre para a frente.

Nos cinemas, Sérgio Mallandro ensina que faixa-preta também chora

“O filme mostra como você pode não desistir das suas coisas. O homem não morre, meu glu-glu, quando deixa de existir, ele morre quando deixa de sonhar”, filosofou Mallandro nas páginas de “O Globo”. “Ah, e vai vir o Oscar. Eu sonhei que recebia o Oscar. Só não sei se era o Troféu Imprensa.”
Page 1 of 3