No Jiu-Jitsu, Oliver Geddes realizou sonhos impensáveis e viveu lances épicos como juiz e competidor

"Dei uma de tradutor e pedi uma pizza pelo telefone do quarto dos irmãos Miyao. Fiquei sem acreditar enquanto um certo Rafael Mendes me finalizava em 20 segundos. Passei 11 semanas em turnê pelo Canadá e EUA, em nove cidades diferentes, onde competia e e treinava. A cada semana, eu passava um tempo com novo grupo de pessoas, novos parceiros de treino e um novo ambiente antes de lutar, arbitrar e me mudar para uma nova cidade para começar o ciclo novamente."

O segredo da passagem de guarda com o selo Gracie de qualidade

“Quando estou por cima, independente de qual passagem eu quero usar, estou sempre usando o meu corpo e me empurrando em cima do oponente, distribuindo o meu peso, preocupado em jamais transmitir a sensação de leveza ao guardeiro. Minhas passagens não têm nada de complexas ou especiais, a não ser o fato de que estou constantemente calculando e recalculando o meu posicionamento, a fim de não dar espaço para o adversário", resume o tricampeão mundial absoluto (2007/2009/2010).

Diego Herzog, o Nosferatu, conta o que aprendeu em 25 anos de carreira

foi provavelmente ao lutar com o Roger, naquele mesmo ano, quando aprendi mais. Sempre acreditei que no Jiu-Jitsu a boa técnica sempre seria superior à força bruta, e em nosso confronto enfim tirei isso à prova. Eu tinha vencido minha primeira luta no absoluto, contra um cara bem grandão, e enfrentei o Roger. Tentei dar uma queda, e acabei por baixo, na meia-guarda, eu na frente no placar por uma vantagem. Tomei um amasso tremendo, no maior sufoco, e bati no estrangulamento relógio. Roger ensinou a gente a lutar sempre para a frente.

Quando Madonna foi ao Jiu-Jitsu

“Madonna, não vi que era você! Você está parecendo uma menininha", disse Renzo. "Ela me respondeu: ‘Eu sou uma menininha’. Ela me deu um beijo e depois me advertiu: ‘Meus meninos vão treinar, mas eu não quero que sejam estrangulados, nem que batam a cabeça no chão’"...
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