Cyborg comenta participação em “Coração de lutador”, filme sobre a carreira de Mark Kerr

Roberto Cyborg comentou sobre o protagonista do filme "Coração de lutador": “The Rock é extremamente atencioso, gente boa de verdade. E carismático. Sempre é um aprendizado vivenciar momentos com ícones assim. A gente passa a entender como eles chegaram aonde chegaram. Além do desafio, me inspirei muito na postura e atitude do Dwayne. O cara é realmente especial. E no fim, a cena ficou boa e registrada para sempre. Sim, meus amigos, eu tomei um amasso na telona! (Risos)”

Como Chuck Norris caiu de amores pelo Jiu-Jitsu

Rickson contou, em seu livro: “Chuck Norris nos estendeu um tapete vermelho em Vegas, com uma recepção extremamente respeitosa. Depois de Rorion ler uma carta de Helio parabenizando Norris pela sagacidade em nos convidar, meu irmão e eu demonstramos alguns movimentos de defesa pessoal. Em seguida, fiz uma disputa amigável com Chuck. Deixei que ele se aproximasse e tentasse me chutar, mas o prendi no clinche e o derrubei. Em cerca de um minuto, estava o estrangulando.”

Diego Herzog, o Nosferatu, conta o que aprendeu em 25 anos de carreira

foi provavelmente ao lutar com o Roger, naquele mesmo ano, quando aprendi mais. Sempre acreditei que no Jiu-Jitsu a boa técnica sempre seria superior à força bruta, e em nosso confronto enfim tirei isso à prova. Eu tinha vencido minha primeira luta no absoluto, contra um cara bem grandão, e enfrentei o Roger. Tentei dar uma queda, e acabei por baixo, na meia-guarda, eu na frente no placar por uma vantagem. Tomei um amasso tremendo, no maior sufoco, e bati no estrangulamento relógio. Roger ensinou a gente a lutar sempre para a frente.

Nos cinemas, Sérgio Mallandro ensina que faixa-preta também chora

“O filme mostra como você pode não desistir das suas coisas. O homem não morre, meu glu-glu, quando deixa de existir, ele morre quando deixa de sonhar”, filosofou Mallandro nas páginas de “O Globo”. “Ah, e vai vir o Oscar. Eu sonhei que recebia o Oscar. Só não sei se era o Troféu Imprensa.”

Do baú: o dia em que voamos com Fernando Tererê

Ao nos encaminharmos para a aeronave, pergunto a Tererê se o inglês está afiado após o tempo em que ele viveu em Londres, ali por 2010: “Ainda não falo, mas entendo bem mais e sei algumas frases. No meu primeiro voo internacional, eu só sabia falar 'light coke', era terrível. A aeromoça passou oferecendo bebida e eu doido para pedir um 'orange juice', mas não sabia falar, ficava com vergonha de demorar e no fim bebia 'light coke'. Tentava apontar, mas no fim acabava falando light coke! Passei o voo inteiro tomando aquilo, cheguei lá borbulhando”.
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