“Jiu-Jitsu social” quer ganhar comunidades no Rio com projeto sólido do Sesc de apoio a professores

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Da esquerda para a direita: Cleiber Maia, Paulo Damasceno e demais integrantes do Sesc. Foto: Raphael Nogueira/GRACIEMAG

Da Cidade de Deus a Ramos, dos Complexo da Maré e do Alemão ao morro de São Carlos, o Jiu-Jitsu pede passagem.

Em parceria com o Sesc RJ (Serviço Social do Comércio), um projeto apoiado por poderes públicos e sociedade civil já começou a arregaçar as mangas do kimono para garantir que mais de 4 mil alunos aprendam Jiu-Jitsu semanalmente.

O projeto, que será lançado oficialmente ainda em 2018, conta com 12 instrutores espalhados por algumas das principais comunidades do estado do Rio de Janeiro. A meta é oferecer total estrutura para os treinos, como placas de tatames, kimoninhos novos em folha e lanches para a garotada, entre outros recursos. O objetivo final? Promover garotos a cidadãos com rotinas e hábitos saudáveis.

“Cada criança nos tatames é um cidadão a mais no futuro. Queremos dar perspectivas aos jovens por meio de uma atividade sadia e cativante como o Jiu-Jitsu”, explica Paulo Damasceno, gerente de Responsabilidade Social do Sesc RJ, em conversa com o GRACIEMAG.com. Paulo diz que a ideia é ampliar futuramente o número de alunos e comunidades contempladas. “Trata-se de um projeto inédito no Brasil, pelo volume de investimento.”

“Temos entre nossos alunos um campeão de Jiu-Jitsu pela IBJJF que esteve flertando com o tráfico de drogas”, contou um dos faixas-pretas fechado com o Sesc. “Graças ao esporte temos conseguido tirar o garoto dessa. O esporte é sempre a melhor saída”.

O pontapé inicial do projeto será dado com uma palestra de um mestre de Jiu-Jitsu, a ser escolhido em breve.

Fique ligado aqui no GRACIEMAG.com para saber tudo sobre o projeto.

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