Mundial 2018: Campeão pela 1ª vez, Isaque Bahiense distribui lições para o seu Jiu-Jitsu

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Isaque Bahiense. Foto: IBJJF

Após o encerramento do Mundial de Jiu-Jitsu da IBJJF, no dia 3 de junho, ficaram as histórias de grandes lutas, novos campeões e lições tiradas do tatame mais competitivo da arte suave no mundo. Um desses atletas que voltaram para casa com muitas aulas na bagagem, além de uma bela medalha dourada na faixa-preta, foi Isaque Bahiense.

Faixa-preta da Alliance, que conquistou pela primeira vez o título mundial entre a elite do Jiu-Jitsu ao bater Tommy Langaker (Kimura) na final do disputado peso médio, Isaque percorreu muitas curvas antes de chegar ao sonhado ápice no esporte.

A fera conversou conosco sobre sua trajetória, e ao comentar uma das muitas lições, Isaque falou de um fator muito importante na evolução do atleta: o tempo. Com uma carreira de anos dedicados ao esporte, as vitórias deram impulso e as derrotas ensinaram, algumas mais dolorosas que as outras, mas acreditar no potencial e na própria força de vontade foi crucial no seu crescimento.

“As derrotas ensinam muito, é o momento no qual a gente para pra pensar no que está acontecendo”, analisou Isaque. As derrotas me ajudaram muito a amadurecer, pois elas te fortalecem quando você acredita no processo. Se você não acredita no processo, algumas derrotas podem te desmotivar. A derrota pode te fortalecer ou enfraquecer, depende do quanto você acredita em você.

“Sempre acreditei em mim e que as coisas aconteceriam no tempo certo. Percebi que cada pessoa tem uma história diferente, uma maneira diferente de crescer. Então não podemos nos comparar com ninguém. Temos que trabalhar duro, independente da vitoria ou da derrota, e as coisas boas acontecem com o tempo.”

E você, amigo leitor, o que tira de lição das suas vitórias e derrotas? Comente conosco e não deixe de assinar a GRACIEMAG para ter acesso às melhores lições do Jiu-Jitsu!

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