Família e Jiu-Jitsu: Tal pai, tal filho

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Pedro Henrique domina o pai, Rafael, no treininho de Jiu-Jitsu. Foto: Divulgação/GMP

Pedro Henrique domina o pai, Rafael, no treininho de Jiu-Jitsu. Foto: Divulgação/GMP

É normal ver as crianças copiarem os pais, seja na maneira de falar, de vestir, de andar, e até mesmo de seguir as mesmas profissões no futuro. Hoje em dia, já pode se ver o contrário. É o caso do administrador de empresas, Rafael Souza, 32 anos, e o seu filho, Pedro Henrique, de 11.

Desde cedo, Pedro queria entrar numa luta. Após escolher o Jiu-Jitsu, seu pai atendeu o pedido e no início desse ano, fez a sua matrícula na academia Team Nogueira Cachambi, no Projeto Team Kids, voltado para crianças.

A partir daí, muitas surpresas aconteceram. Meses depois, Pedro Henrique se destacou entre os pequenos da turma e o professor Alberto Ramos resolveu levá-lo para treinar entre os adultos. Com isso, último mês de julho, o pai seguiu o caminho do filho e se matriculou na mesma turma de Jiu-Jitsu.

“Já fiz outras artes marciais, como o judô, na infância, e muay thai, na adolescência, mas o Pedro Henrique me incentivava a entrar e dizia que eu ia gostar do Jiu-Jitsu. Ele estava certo. Como eu queria perder peso, também ajudou na minha decisão. Está sendo maravilhoso passar mais tempo com ele, que fica todo orgulhoso, me ensina muitas coisas, já que é mais antigo do que eu, e também vejo como se dedica e que realmente tem potencial para a luta. Além disso, eu sempre quis fazer mais coisas com o meu pai e poder proporcionar isso para o meu filho é sensacional”, explica Rafael.

Segundo ele, desde que entrou para o Jiu-Jitsu, Pedro Henrique controla mais a ansiedade, se protege mais, melhorou a alimentação e aprendeu a cair e não se machucar. “E o mais importante. Estamos cada vez mais próximos e amigos”, completa o pai coruja.

Para o professor, também é gratificante ver os dois juntos no tatame. “É muito bom ver um pai se animando a praticar uma atividade inspirada no filho, porque geralmente estamos acostumados a ver o inverso. Eles têm uma sintonia muito bacana que não atrapalha em nada nos treinos. Dou bronca nos dois, quando é preciso (risos)”, diz Alberto, que é lutador profissional e começou a dar aula há dois anos.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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