Chame as mulheres da sua vida para treinar Jiu-Jitsu, sem perder a ternura

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O crescimento das turmas femininas na escola Gracie Barra é um sinal de que as mulheres estão trocando o papel de espectadoras de lutas para o de praticante. Foto: Divulgação

O crescimento das turmas femininas na escola Gracie Barra é um sinal de que as mulheres estão trocando o papel de espectadoras de lutas para o de praticante. Foto: Divulgação

Quem lê GRACIEMAG e sabe das coisas, não tem dúvidas: a chegada da estrela do judô Ronda Rousey ao UFC é apenas parte de um processo (cultural, digamos) que vem mudando a rotina de muitas meninas e mulheres no planeta.

Nos EUA, no Brasil e outros países, uma fatia cada vez mais significante da população de sexo feminino tem optado pela prática de artes marciais como forma de se cuidar. A sacada é simples: por que fazer apenas ginástica se você pode, ao mesmo tempo, cuidar da mente e aprender a se defender contra os abusados?

No Jiu-Jitsu, a prova do crescimento é numérica: no último Mundial da modalidade, mais de 200 mulheres brigaram por medalhas.

E você, ainda não convidou as moças da sua vida para experimentar a arte suave? Não é uma boa resolução de ano novo?

Confira o vídeo com as professoras Mônica e Amanda, da escola Gracie Barra Natal, e inspire-se.

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