Gogó em ação em BH. Foto: Victor Gruzman
“A luta foi boa e tive dois momentos de superação. No primeiro round, perdi fazendo chão, que é o meu forte. No segundo e no terceiro, tive que acreditar na minha trocação. Os meus corners, o Gordo e o Cesário, falaram: ‘Gogó, vai ter que ser na mão, em cima’. Fiquei amarradão, porque acho que agora estou virando um verdadeiro lutador de MMA. Não estou lutando apenas Jiu-Jitsu”, analisa.
Agora Gogó, que venceu cinco das últimas seis lutas, aguarda uma chance fora do Brasil.
“Na verdade, hoje, já tenho propostas reais de luta no exterior. Mas meu empresário está vendo isso direitinho para não haver precipitação. A proposta já existe, mas estamos vendo a parte de contrato para decidir o que é bom e o que não é”, diz ele, que, enquanto aguarda a chance no exterior, já tem novo compromisso.
“Acho que luto em maio novamente. Agradeço ao pessoal da GFTeam, onde treino Jiu-Jitsu, e a galera do Gordo, além da Viktor Gym”, finaliza.
