As lições de Marcelo Behring, 25 anos após sua morte

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Marcelo Behring durante suas jornadas em defesa do Jiu-Jitsu e em busca de altas ondas. Foto: Arquivo da Família/Revista Trip

Marcelo Behring (1964-1995) na Austrália, em mais uma jornada em busca de altas ondas e em defesa da arte. Foto: Arquivo da Família/Revista Trip

A saga do lutador de Jiu-Jitsu Marcelo Behring jamais foi esquecida, mesmo após sua trágica morte há 25 anos. A revista “Trip” publicou um artigo de Fellipe Awi sobre as muitas vitórias (como no vale-tudo em 1984, contra Flávio Molina) e a derrota (para as drogas) do carioca.

Valente, altamente técnico e com fama de que não sentia dor desde bebê, o irmão hiperativo de Sylvio Behring sonhava em se profissionalizar no vale-tudo, ou talvez correr de carro ou virar músico.

(Leia o artigo completo sobre Marcelo Behring na “Trip”, aqui.)

GRACIEMAG embarca na lembrança e lista três lições positivas que aprendemos com a vida incansável de Marcelo Behring.

1. Em defesa do Jiu-Jitsu

Marcelo Behring dedicou-se a defender o Jiu-Jitsu onde quer que fosse. Com atitude e coragem, ajudou a popularizar as técnicas da arte no Havaí (onde encarou os temidos black trunks), na Austrália e também em São Paulo. Jamais, no entanto, puxou para si o papel de pioneiro. “O importante é o crescimento do Jiu-Jitsu. Não quem o faz crescer”, ensinou, em entrevista publicada pela “Trip” em 1995.

2. A importância do mentor

Behring sempre reforçava a lealdade a Rickson e aos Gracie de modo geral (era normal elogiar os alunos de Carlson também, como Cássio Cardoso e Wallid Ismail). Sobre a importância de Rickson em seu desenvolvimento como atleta, disse certa vez: “Sou um cara muito emotivo, portanto a presença dele me incentivava muito a lutar, me fazia pensar menos e agir mais”.

3. Profissão: amigo

“Além do Jiu-Jitsu, a minha outra profissão é ser amigo. Adoro ter amigos e ser pai”, ensinou Behring, o casca-grossa romântico que o Jiu-Jitsu perdeu em 1995.

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