10 dicas para mudar os hábitos alimentares e melhorar seu Jiu-Jitsu

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Marco Imperial em mesa rica em alimentos da Dieta Gracie: o Jiu-Jitsu começa pela boca. Foto por Gustavo Aragão.

Marco Imperial em mesa rica em alimentos saudáveis: o Jiu-Jitsu começa pela boca. Foto: Gustavo Aragão/GRACIEMAG

Os grandes avanços na tecnologia e medicina trouxeram um desastroso efeito colateral: come-se qualquer besteira, por pressa e pela confiança de que remédios químicos vão curar qualquer problema. O resultado é o aumento da obesidade – a infantil dobrou nos últimos 30 anos, e entre os adolescentes quadruplicou.

Portanto, se está difícil eliminar estes vilões da sua cozinha, que acabam atrapalhando seu desempenho no Jiu-Jitsu, listamos dez dicas para você ir gradualmente se livrando de uma dieta pobre em nutrientes. Confira!

1. Simples e essencial: Não levar à mesa nem estocar nos armários da família alimentos processados, cheios de sal, açúcar e gordura.

2. Se a pressa também é inimiga da refeição, a dica é parar para refletir. Literalmente – nos fins de semana, procure anotar ou apenas recordar o que comeu ao longo dos últimos sete dias. Repense se comeu frutas e vegetais e busque mais equilíbrio.

3. Trate os vilões da sua dieta como adversários a ser batidos: pode ser até que um vença você naquele dia, mas é preciso superá-los, um a um. Os vilões clássicos: margarina, óleos, manteiga, doces, açúcar refinado, empanados de frango, refrigerantes, salsichas, biscoitos recheados, molhos prontos.

4. Se você come pratos saborosos e que ainda por cima alegram seu cérebro, já percorreu metade do caminho para sua reeducação alimentar. Invista em alimentos que ajudam a produzir serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade, e levante da mesa satisfeito. Busque alimentos ricos em ácido fólico (folhas verdes, leguminosas, abacate, laranja, aspargo), fontes de vitamina B6 (banana, feijão, aveia, lentilha, abacate), fontes de magnésio (leguminosas, ostras, arroz integral, salmão, nozes) e alimentos com triptofano (ovos, castanha, aveia, amendoim, amêndoas, queijos, peixes e frango).

5. Sentiu falta do doce ou de alguma sobremesa? Busque alimentos naturalmente adocicados, como a tâmara, a água de coco e outras frutas mais docinhas.

6. Reúna a família à mesa sempre que possível. O hábito ajuda a desacelerar a mastigação e a refeição, e de quebra anular, desde a infância, maus hábitos como o lanchinho rápido de pouco valor nutritivo e a fast-food.

7. Reduza a carne vermelha no seu cardápio semanal. Como ensina o jornalista e escritor Michael Pollan, especialista em alimentação, quanto mais bife, menos salada no seu prato: “Quanto mais carne há em sua dieta – carne vermelha em particular –, mais suscetível você fica a ataques do coração e ao câncer. Por quê? Pode ser a gordura saturada, ou o tipo específico de proteína, ou o simples fato de que, com toda essa quantidade de carne, não cabem vegetais no prato.”

8. Procure um nutricionista qualificado para ver o que funciona para o seu organismo.

9. Coma quando tiver fome, não quando estiver entediado ou ansioso. Muitas vezes, um copo de água ou suco sacia sua ansiedade e não atrapalha seu horário de digestão ou a próxima refeição.

10. Exercícios físicos e um cardápio saudável são irmãos inseparáveis, que se ajudam mutuamente. Não deixe nenhum dos dois de lado, e bons treinos!

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