O faixa-marrom que imperou entre os pretas

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Bochecha nas costas de Ferrari. Foto: Carlos Ozório

Marcus Almeida, o Bochecha, foi o único faixa-marrom que garantiu vaga na seletiva para o World Pro, no Rio de Janeiro, repetindo o feito de Rodolfo Vieira em 2009. Agora, assim como o citado Rodolfo, Bochecha quer voltar para o Brasil com o título e os milhares de dólares de premiação que serão oferecidos nos Emirados Árabes. Entretanto, antes disso, o representante da CheckMat tem outro compromisso. 

“Estava programado para lutar o Pan-Americano. Agora vou à Califórnia e depois para Abu Dhabi”, conta ao GRACIEMAG.com. 

Para bater pedreiras como Augusto Ferrari, adversário na final, o lutador teve que se superar. 

“Sempre espero vencer, mas fica aquela dúvida. Estava com a mão machucada, com quatro pontos. Não sei nem se eles estouraram, mas valeu a pena.” 

Na decisão, o triunfo veio com uma pegada de costas. Bochecha comenta a posição. 

“Aquela ali eu tirei da cartola! Nem eu acreditava. Treino bastante essas posições de costas. Fiz muita força para raspar, o juiz não deu os pontos, então arrisquei as costas. Não tinha nada a perder, estava perdendo, mas consegui colocar os ganchos e garantir os pontos. Foi ótimo!”, comemora. 

Agora a meta é vencer tudo. E que venha o Pan e o World Pro. 

“A preparação foi feita e é só manter o ritmo. O negócio e tentar seguir esses feitos e ser campeão novamente.”

No alto do pódio. Foto: Carlos Ozório

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