Dez anos sem Ryan
Alunos e amigos relembram treinos inesquecíveis e as técnicas favoritas do mais feroz dos Gracie
As preferidas do fera
Alunos de Ryan Gracie relembram as posições mais marcantes no jogo do professor
O tempo e a faixa-preta
Que critérios um mestre deve utilizar para averiguar quando o aluno deve passar de faixa no jiu-jitsu?
O primeiro herói do ringue
Um dos mais respeitados pupilos de Helio Gracie, João Alberto Barreto recorda os tempos em que representou o Jiu-Jitsu ao vivo pela televisão, e dá lições para você ter uma mente forte e vitoriosa
A saga do sungão
Conheça a história do mais causal dos estilos de Jiu-Jitsu, sem kimono mas repleto de arapucas
O que será do amanhã no MMA?
Um exercício de futorologia aplicada ao UFCc nos permite arriscar: 2017 será o ano em que Conor Mcgregor será destronado
Olá a toda a equipe da revista!
Considero a Graciemag uma publicação de alta qualidade que me ajuda muito a treinar e ministrar aulas de jiu-jitsu. No entanto, desde meados do ano passado, com o fim da coluna Training for Warriors, de Martin Rooney, sinto que ficou um “buraco” na revista no que diz respeito à preparação física. Acredito que outras parcerias poderiam ser tentadas e sugiro que vocês procurem o professor Alvaro Romano e façam uma coluna com dicas de treinamento da Ginástica Natural.
Um abraço, Guilherme Babo.
Oss!
Por que a Graciemag nao relata nada a respeito da sacanagem que fazem com os professores de jiu jitsu nos Emirados Arabes….o povo brasileiro tem que saber o porque o globo reporter quando fez uma materia sobre Abu Dhabi, foi advertido pelo consulado brasileiro la a nao mostrar nada sobre o jiu jitsi haja visto tantas denuncias de quebra de contrato e abuso por parte da empresa palms sports que contrata professores brasileiros e quando chega la muda o contrato a seu bel prazer, o governo paga e o general manager da empresa, um palestino, que divide o lucro com os supervisores e deixam os professores com o resto, uma mixaria perto do que prometiam aqui. Para o conhecimento de quem nao sabe o Brasil proibiu a empresa de realizar processos seletivos aqui. Pra quem esta passando muito veneno aqui, talvez ainda valha a pena, mas nao chega nem perto do que foi um dia. Alem disso soma-se a cultura do povo de la ainda gostar muito de um trabalho escravo.